Caixa Geral de Depósitos está a substituir todos os seus cartões bancários institucionais por novos cartões

A Caixa Geral de Depósitos está a substituir cartões bancários institucionais por novos cartões desenvolvidos a partir da serigrafia de Júlio Pomar “Triplo Retrato de Fernando Pessoa”.

LISBOA, 23-10-2015 — /EuropaWire/ — A Caixa Geral de Depósitos está a substituir todos os seus cartões bancários institucionais por novos cartões, desenvolvidos a partir da serigrafia de Júlio Pomar, “Triplo Retrato de Fernando Pessoa”, numa clara alusão aos heterónimos Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Esta alteração visa transformar a utilização dos cartões de débito e crédito em veículos de valorização da Cultura Portuguesa e os seus titulares em embaixadores deste património. A Caixa presta ainda um tributo a dois valores maiores da Portugalidade, juntando a inspiração escrita à expressão plástica, evocando a mensagem universal de Fernando Pessoa na interpretação singular de Júlio Pomar.

A afinidade de Julio Pomar com Fernando Pessoa é longa: “partilho da mesma ideia que Pessoa, que a finalidade de arte é elevar. E que, para que a obra possa nascer acrescentando nova luminosidade às estrelas, nova beleza ao mundo e maior emoção aos corações dos homens, basta que Deus queira e que o homem sonhe.”

Fernando Pessoa é reconhecido como um dos mais dignos representantes da Cultura Portuguesa. Para além da notoriedade que possui nos países da CPLP, Pessoa é o mais universal poeta português, pelo facto de ter sido educado na África do Sul, o que o levou a ter inicialmente uma maior familiaridade com o idioma inglês do que com o português, tendo inúmeros livros traduzidos para inglês. Também Júlio Pomar é uma das principais referências artísticas portuguesas de renome internacional. Além da obra de pintura, desenho, escultura, cerâmica, gravura, também já editou diversos livros em francês e português. Atualmente vive e trabalha em Paris e Lisboa.

A produção dos novos cartões da Caixa é um processo que aglutina as mais variadas tecnologias ao nível da impressão e da eletrónica implantada na sua organização. Na impressão estão disponíveis múltiplas técnicas de produção, nomeadamente Offset, Serigrafia e Estampagem. Todas elas podem ser associadas a materiais de diferentes naturezas, que vão das películas de PVC às folhas metálicas. As combinações possíveis são muitas e complexas, sendo que, no final do processo, o cartão obedece a rigorosos critérios de estrutura e durabilidade física.

Os novos cartões da Caixa nasceram de um exaustivo trabalho de depuração das técnicas a aplicar, de forma a permitir manter a fidelidade da obra que lhe dá génese, sem desvirtuar o traço e o contraste da mesma e, simultaneamente, refletir o carácter distintivo de cada cartão. Em todos eles é possível vislumbrar a bidimensionalidade rígida da sua plasticidade.

Nas versões de crédito, que destacam Ricardo Reis, Fernando Pessoa e Álvaro de Campos, respetivamente no cartão Classic, Gold e Platina, essa distinção foi feita através de materiais e acabamentos nobres, valorizados pela folha de ouro ou prata, as tintas metalizadas com pigmento de ouro ou prata e, no caso do Cartão Platina, um pigmento azul personalizado. O acabamento dos cartões prevê uma laminagem mate sobre a qual é aplicada um verniz brilhante que faz contrastar o traçado de Júlio Pomar.

Os cartões de débito tiveram uma abordagem diferente, com uma aposta na inovação. Pela primeira vez foi aplicada uma técnica que permite pintar a lateral do cartão. Esta particularidade permite que toda a superfície do cartão seja impressa e se distinga no uso diário. No caso do Cartão Caixazul, o tom azul preenche todo o cartão sem interrupção e isso só é possível graças a uma significativa evolução tecnológica da parte do produtor, permitindo, com um visual singelo, criar um produto distintivo.

No que respeita à impressão das faces, subsistiu, para os cartões de débito, uma preocupação em destacar o alto contraste cromático: os negros são compostos a quatro cores e os azuis contrastados para imprimir a força necessária para definir a plasticidade bidimensional do traçado negro do triplo retrato.

Complementarmente, a Caixa instituiu, na sua rede de agências, um circuito de recolha e reciclagem de cartões que salvaguarda a eliminação de dados dos titulares – chip e tarja magnética – e encaminha este tipo de resíduos, não aceitáveis nas fileiras de reciclagem correntes, para uma desejável separação segura e seletiva quanto ao impacte ambiental.

Os cartões, mais do que meios de pagamento, são ferramentas de apoio à gestão do dia a dia, conferindo uma maior conveniência e segurança aos seus utilizadores, permitindo-lhe efetuar compras em qualquer parte do mundo sem necessidade de moeda local. A facilidade de pagamentos fracionados é outro dos atributos apreciado, sobretudo para aquelas compras de montante mais elevado, mas que o orçamento mensal pode ter dificuldade momentânea em assumir na sua totalidade. Os pagamentos fracionados assumem-se como uma das mais valias dos cartões de crédito de particulares da Caixa, permitindo ao utilizador gerir o seu orçamento de forma mais racional e adaptado às suas reais necessidades.

De destacar também um serviço exclusivo da Caixa – fracionamentos automáticos em TPA netcaixa -, que permite o fracionamento direto, no momento da compra e no próprio Terminal de Pagamento Automático nos estabelecimentos aderentes.

SOURCE: Caixa Geral de Depósitos, SA.

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